sábado, junho 26, 2010

Mais Publicidade! mas da boa :)

Esqueçam todos os anúncios sobre prevenção rodoviária que já viram.
Este é, sem dúvida, o melhor anuncio sobre este tema que eu alguma vez vi.



Não vos fez pensar?

sexta-feira, junho 25, 2010

Publicidade, publicidade, viva a publicidade!

Estão fartos dela? Não conseguem ver mais um panfleto, mais um cartaz,mais um anuncio com o Cristiano Ronaldo?

A publicidade poder ser algo que enerva qualquer Santo, especialmente quando queremos ver aquele filme às tantas da noite na TVI, mas o que ninguém pode negar é que se pode fazer algo de muito bom com essa mesma publicidade e com todas as marcas, empresas e corporações que a utilizam. Não acreditam? Vejam o vídeo...



Então, mudaram de opinião?

terça-feira, junho 22, 2010

O fim dos "bichos papões" no futebol mundial

Será que foi por voltarmos a África, por voltarmos às origens, que isto está a acontecer?
Será que o voltar ao sitio, ao continente, de onde todos partimos à milénios atrás, nos balizar todas as expectativas?

Uma coisa é certa, neste mundial tem-se demonstrado que os bichos papões do futebol mundial já não são o que eram. É certo que continua e continuará sempre a existirem favoritismo, mas as coisa estão cada vez mais igualadas e disso são prova muitos dos resultados neste mundial.

Depois de toda esta situação em volta da horrível prestação da selecção francesa (que tem pano para mangas, camisolas, casacos,...), é estranho dar uma volta pelos resultados de todos os grupos e perceber que não são só os gauleses que se apresentam diferentes.
A Itália, ainda detentora do titulo de campeã do mundo, ainda não conseguiu melhor que dois empates em dois jogos. A Grécia (esse nome mal-fadado de 2004) também já está fora da competição e a Inglaterra, outrora uma das super-potências do futebol, também está em maus lençóis, visto que também ainda só apresenta empates, ambos com equipas cotadas bem abaixo do seu ranking na FIFA.

Pelos menos, pode-mo-nos alegrar de que França e Grécia não nos vão aparecer à frente desta vez; o país pode continuar a viver feliz com o nosso bombardeio frente à Coreia do Norte.
Será que está para muito próxima a queda do estatuto de super-nação futebolística do Brasil?
O que é certo é que as coisas estão a mudar e qualquer dia veremos um país, outrora considerado miserável em futebol, a ganhar uma competição importante.

P.S.: O Cristiano, homem do jogo? Os deuses (aka: FIFA) devem andar loucos...

quarta-feira, junho 09, 2010

O cinema nacional (continuação)

Depois de ter postado sobre "Um Funeral à Chuva", o filme nacional sensação do momento, que tem esgotado sala atrás de sala na Covilhã.
Hoje deixo aqui duas curtas de outro jovem realizador português, Nuno Rocha.
Vencedor, entre outros, do prémio criatividade Zon de 2008, Nuno Rocha tem trabalhado no campo do cinema de marketing e curtas. Aqui ficam, na minha opinião, as suas duas melhores curtas até ao momento, vejam as duas pois são bem diferentes.

Abraço



domingo, junho 06, 2010

A morte pode ser uma lufada de ar fresco - Um Funeral à Chuva

Um grupo de antigos estudantes universitários reencontra-se na cidade onde haviam estudado, devido à morte de um deles. Na obrigação de satisfazer o último desejo deste, o grupo inicia um jornada de auto-descoberta sobre a essência da amizade verdadeira.
Contudo, há 10 anos que não se viam...

"Um Funeral à Chuva", a primeira longa-metragem de Telmo Martins, antigo aluno de Design Multimédia da Universidade da Beira Interior, foi feita sem qualquer apoio do Estado (quando o dinheiro vai para umas coisas, não dá para outras) e quase inteiramente filmado na linda cidade da Covilhã. Por isto mesmo, este filme representa um novo marco histórico no cinema independente português, sendo até considerado por muitos a primeira verdadeira longa-metragem nacional independente.

Apesar de todas estas dificuldades, o filme consegue fazer aquilo que um bom filme deve fazer: despertar emoções e avivar recordações. Pôr toda uma sala (cheia) a rir durante quase 2 horas, não é para todos e passar a mensagem daquilo que é a vida académica e da saudade que deve deixar em todos aqueles que a viveram no seu verdadeiro sentido, muito menos.


Confesso-me aqui, que foi o primeiro filme português que fui ver ao cinema. Não por não ter gostado de nenhum outro até agora, apenas porque se o cinema nacional já tem pouca divulgação e apoio, então quanto mais para o interior do país pior.
Agora, toca a ir ao cinema, que este filme vale mais que a pena e porque iniciativas destas podem realmente mudar o estado do cinema em Portugal